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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Juiz Dredd Megazine # 1, prévia +

 
Mythos
Revista mensal, formato 20,5 x 27,5 cm, 64+4 páginas, miolo couché, R$ 10,90.
Vide capa e prévia no final deste post.
Imagine uma publicação que reúna mensalmente autores do calibre de Alan Moore, Dave Gibbons, Brian Bolland, Pat Mills, Dan Abnett, John Wagner, Carlos Ezquerra e outros expoentes das HQs, trazendo o melhor da produção em quadrinhos inglesa nos últimos 20 anos. Essa é a proposta de Juiz Dredd Megazine, nova revista mensal da Mythos Editora, que chega às bancas no início de maio. Encabeçada pelo truculento e implacável Juiz Dredd — ausente das bancas nacionais desde 2004 —, a publicação reúne histórias lançadas nas tradicionais revistas britânicas 2000 AD e Judge Dredd Megazine, e mescla personagens já conhecidos do público brasileiro, como o guerreiro bárbaro Sláine, a séries inéditas, como Área Cinzenta, Nikolai Dante, Áquila, Distorções Temporais e outras. Com 68 páginas em papel couchê e formato magazineJuiz Dredd Megazine surge como uma opção aos tradicionais quadrinhos de super-heróis americanos, enveredando pela ficção científica e pela fantasia, com enredos criativos, muita ação e pitadas do sutil humor britânico. A publicação já tem pelo menos seis edições garantidas, e sua continuidade depende apenas da receptividade dos leitores brasileiros. 
Conheça um pouco mais sobre as séries de Juiz Dredd Megazine:

Juiz Dredd: No futuro não muito distante, uma guerra nuclear destruiu a maior parte do planeta. Restaram apenas algumas megalópoles protegidas por redes de defesa antimíssil — as megacidades. A maior delas é Mega-City Um, aglomerado urbano que ocupa a antiga costa leste dos Estados Unidos. A superpopulação é brutal e a maior parte dos habitantes não tem outra opção além de viver em enormes condomínios verticais, cuja elevada concentração populacional não ajuda a reduzir as tensões, agravadas pelo desemprego elevadíssimo de quase 90% (a grande maioria dos trabalhos em Mega-City é feita por robôs). Depois da guerra, Mega-City abandonou de vez o sistema democrático e passou a ser governada pelo Departamento de Justiça, formado por juízes que acumulam a função de juiz, júri e executor — um sistema de justiça imediata criado para combater a criminalidade fora de controle das megacidades. O mais famoso juiz de Mega-City Um é Joseph Dredd, um clone do antigo juiz-chefe do Departamento de Justiça, Eustace Fargo, criador do conceito de justiça imediata. Treinado desde o nascimento para ser o magistrado perfeito, há décadas Dredd protege Mega-City Um de criminosos como o demônio extradimensional Juiz Morte, o ciborgue psicopata Máquina Malvada e até seu próprio “irmão” clone, Rico Dredd. São quase cinquenta anos de carreira nas ruas de Mega-City. Dredd tem conseguido superar as limitações da idade com a ajuda de sua incomparável determinação (e da tecnologia médica avançada de Mega-City, claro). Cronologicamente, estamos no ano 2126 e, apesar de todos os percalços, a lei dos juízes ainda governa Mega-City Um. E DREDD É A LEI!
Sláine: Séculos antes da conquista romana e do surgimento do cristianismo, a região que constitui hoje a Europa ocidental era habitada pelos celtas, uma sociedade tribal que dominou a maior parte do continente até a chegada dos romanos. De uma dessas tribos, a Sessair, surgiu Sláine, guerreiro do Ramo Vermelho destinado a se tornar o primeiro grande rei da Irlanda. Expulso de sua tribo por ter ousado dormir com a mulher do líder, Sláine vaga por Tir Nan Og (a Terra dos Jovens, lar dos celtas) na companhia de Ukko, um anão de moralidade duvidosa. Juntos, os dois armam uma infinidade de esquemas para ganhar dinheiro enquanto Sláine planeja o retorno à sua tribo.
Área Cinzenta: No futuro não muito distante, o primeiro contato da humanidade com uma espécie alienígena acabou em tragédia quando um nanovírus utilizado pelos extraterrestres para se comunicar com outras espécies revelou-se inesperadamente letal para a raça humana. Muitos morreram, enquanto outros sofreram mutações genéticas. Esse incidente ficou conhecido como “A Saudação” (porque a intenção dos alienígenas era simplesmente saudar a humanidade e recebê-la entre as outras civilizações da galáxia) e os mutantes gerados por ele são chamados de “saudados”. A Saudação motivou a humanidade a proteger melhor suas fronteiras. Uma rede de satélites de defesa foi colocada no espaço para impedir incursões alienígenas ilegais, e os visitantes legais (oficialmente chamados de “exoterrestres” ou simplesmente “exos”) são submetidos a diversos exames antes de pisar no planeta e deixados de quarentena em um local conhecido como Zona Global de Exossegregação, popularmente chamado de Área Cinzenta. O lugar rapidamente se tornou um gueto alienígena, onde a ordem precisa ser mantida pelas forças de elite da Divisão de Exotransferência Controlada, ou ETC. A série acompanha uma das equipes da ETC comandada pelo autoritário capitão Janzen.
Nikolai Dante: No distante século 27, a Rússia é novamente um império, governada com mão de ferro pelo czar Vladimir, o Conquistador, que estendeu seu domínio sobre a maior parte do planeta — e até mesmo sobre outros planetas! Essa dominação, porém, não tornou mais fácil a vida dos cidadãos, ainda empobrecidos e assolados pelo crime. Um dos criminosos russos de maior destaque é o ladrão e trambiqueiro Nikolai Dante, filho da temível pirata Katarina Dante, que o abandonou na infância. Seu pai é desconhecido. Obrigado a sobreviver nas ruas, Dante desenvolveu grandes habilidades de ladrão, lutador e sedutor. Mas um encontro com a filha e herdeira do czar, Eugenia Vladimirovna Makarova (ou Jena Makarov, para os amigos, o que Dante certamente não é…), mudará para sempre a sua vida!
Histórias curtas: Ao contrário das HQs americanas, que geralmente trazem apenas uma história por edição, a 2000 AD costuma trazer várias (por norma, capítulos de histórias) em cada número. Com sua periodicidade semanal, é comum haver necessidade de cobrir espaços na revista por atrasos na entrega de alguma série. Também é preciso publicar novos autores, já que há um risco muito grande em se contratar um novato para fazer uma série longa sem saber se ele será capaz de manter a qualidade — e periodicidade — em seu trabalho. Para unir o útil ao agradável, a 2000 AD publica um grande número de histórias curtas trazendo as mais diversas temáticas (choques futuristas, distorções temporais, contos robóticos, etc.). Um dos autores que fez muitas dessas histórias foi Alan Moore, então em início de carreira nos quadrinhos. Esse material é completamente inédito em português e merece ser visto pelo público brasileiro. Além de Moore, há várias outras histórias curtas de grandes autores britânicos no acervo da 2000 AD, que poderemos publicar no futuro.

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